sábado, 8 de junho de 2013

Prosiando com tupã

Che,fique a vontade para me chamar de louco
por sevar  meu mate antes do dia clarear
mas devo confessar ,que nesta hora tupã me informa
o que irei escrever,ilustrar e pelo que deverei pelear
me vem recuerdos  de boms tempos
ouvindo o barreiro mateio com alegria
pois sei que essa prosa em silencio é a mais importante do dia.
Posso não ganhar um sentavo pelo que faço
mas sei que quando morrer,deixarei um belo legado
de peito aberto,retrato a pampa em verso
e a muitos desagrado
mas é defendendo o que amo

que me sinto realizado.
POMBA CARIJÓ

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