terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Para sempre selvagem.

Cantou liberdade na guéla de um pampa
a terra abençoa quem a trata com respeito
pois um dia o dinheiro vai se ir,assim como veio
e o homem terra colhido,oque plantou em seu peito
a planície viva é o que amo,por ela peleio
se preciso moro,mas não afroxo os tentos
retorno como uma ema,por um serviço bem feito
para comer oque plantou o capitalismo

sem um pingo de respeito.
cria da agricultura,mas para sempre selvagem.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

O BEM-TE-VI FRONTEIRIÇO.

Bem que eu vi,cantou na figueira
uma varsea fronteira,cheia de oportunidades
este amarelito selvagem,lenço branco e topetudo
pachola e macanudo
a volar
disposto a tudo
para sus hijos encher el bucho.

Caça insetos,pesca
é matreiro com as bagas
con ranitas hace fiesta
devorando entre las varas.

Tudo vê e sempre avisa
peleja pelas divisa
o intruso ouve asi

bem-te-vi,e no escapa da briga.