Por mais
estranho que paresa ,o frio que se apresenta,desenterra recuerdos buenachos
ver o
quero-quero arepiado, nas brancas manhas de maio.Saia pelo campo gelado
observando relíquias
do meu
pago,das carquejas e araucárias , é que nas manhas geladas o sorro fazia
morada.Refugio de guapos que em outros rincões já escaseia, a divercidade
divina,que as sesmarias sulinas guardao
fazem este chão
sagrado, pra quem tem por agrado observar a vida.Esatamente isto que eu fazia
mesmo
encarangado de frio, pois vasio o peito não pode ficar a enchergar tamanha
beleza
que com
serteza sempre será meu lar.
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