domingo, 10 de março de 2013

como vejo deus.


Me chamaram inimigo da cruz
Por dar valor ao que vive em terra,não seguir os preseitos cristãos em busca luz
Sim , confeco não me iludo
Neste mundo de deus
Fique bem claro ,o verdadeiro deus
Não foi criado
Por mente de desgrasado
Que mente
Ao subordinado para impor seus preceitos
Não tenho medo de ser rechasado  pelo homem
Mas sim de reneguar meu sangue vivo ,criado pelo senhor
Do pó eu vim pro pó eu volto
Onde deus encontro ,é onde a vida se encontra
Contradisendo a historia,imprópria inventada pra satisfazer anseios humanos
Posso parecer profano ,mas sei ser verdade o que digo
Não pode ser inimigo da natureza
Quem a desdobrou em varias belezas
Se se chama tupã o ser divino que lhes falo
Não é junto de mim que trago
Mas ele que me traz
Sou sua criasao como tudo que é vivo
E o humano maleva
Não se livra de ser também
Desabafo por que cancei de velo retratar o ser supremo
Pra satisfazer seus anceios
Não se brinca com coisa seria
Pois a maior miséria que encontro
Vejo em todo canto
O homem escravo da sosiedade que ele próprio criou
Esquece ,ou nunca conheceu
Até parece que seus olhos repelem
Oque de fato aconteceu
Ce não encontraz deus em cada ser  vivo
Não sou filho de quem tu chamas de deus
Pois os meus ,meus verdadeiros irmãos põem seu destino nas mãos do pai supremo
Pelejam pela vida sem medo,mesmo sendo no mesmo momento chamados de louco pela sosieda.
Lhes conto a verdade
Reflitam se quiser
Mas por favor, a vida deem mais valor .

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