De férias é serto
Me boleio pro lago
No bolso trago um caixa cheinha “insetos” de mentira
Que na água se atiram pra brincar de verdadeiros
E na calmaria num dia de vento
Num determinado momento começa o entreveiro
Carpas comendo ninfas de libélulas
O que foi feito
Nem preciso dizer
Obvio estou satisfeito
Depos de uma dezena de fisgadas
Deus me presenteia de encerada
A tormenta esperada
Pra dar um pé na bunda da seca
Que foi embora a pedrada.
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